A rua, um simples ponto, um simples nome. Mas as vezes, não são coisas simples que têm uma grande influência sobre as pessoas. E a rua desempenha muita influência em Any, e em todos que nela vivem. Assim como um grande vilão, ela tem seu ponto fraco, seus altos e baixos, sendo somente um ‘objeto’, algo inorgânico.
segunda-feira, 31 de dezembro de 2012
Rua das Histórias - #7 - A História
A rua, um simples ponto, um simples nome. Mas as vezes, não são coisas simples que têm uma grande influência sobre as pessoas. E a rua desempenha muita influência em Any, e em todos que nela vivem. Assim como um grande vilão, ela tem seu ponto fraco, seus altos e baixos, sendo somente um ‘objeto’, algo inorgânico.
segunda-feira, 24 de dezembro de 2012
Rua das Histórias - #6 - A Doença
“ – Mãe! Porque você fez isso ? Eu não quero!” – Gritou o
Garotinho, pronto a chorar.
-
Zuk passa pela Rua,
avista um cachorrinho, para e lhe dá atenção e um pouco de carinho, logo vê o
Garotinho saindo pelo portão, nisso, ele se levanta, e recomeça a andar, um
tanto rápido, sem rumo.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Rua das Histórias - #5 - A Toxina
Logo após um surto de
mais uma lembrança amedrontadora, e da ajuda inestimável do Garotinho, Any
consegue se recompor, e a sorrir novamente. Ela consegue voltar para casa,
feliz, sorridente, e sua mãe se apercebe disso, e certamente sabe onde ela
estava. Sua mãe gentilmente lhe pergunta: “ – Filha, como ele está ?”
Any prontamente
responde, sorridente: “ – Ele está bem mãe.. Parece que está melhor,
melhorando! Isso é bom.”
“ – Que maravilha
minha linda, você sabe que eu gosto muito de sua amizade com ele, e vou sempre
te apoiar, e ajudar no que precisares.” Disse a Mãe.
“ – Sim Mãe, muito obrigado. Eu vou para o meu quarto.”
Disse Any.
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
As pessoas, com quem irei andar?
A existência de pessoas em nossa vida, é algo
vital, importante ou inevitável? Alguns diriam uma só coisa, duas, ou as três e
talvez mais, mas porque? Porque a convivência com as pessoas é algo agradável e
necessário para a “fluência” da vida.
Agora, se perguntem e
respondam uma coisa, com que tipo de pessoas eu ando? E com quem tipo de
pessoas eu gostaria de andar?
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Rua das Histórias - #4 - Morte Sigilosa
Any suspira, e tenta
manter-se firme, sem chorar.. Sabe que pode contar com ele, com o Garotinho,
pois mais que uma vez, provou a ela sua amizade, uma amizade verdadeira e leal,
que já passou por muitas provas, e desafios, mas sempre no fim, a lealdade e o
amor um pelo o outro prevalecia e eles se mantinham unidos e fortaleciam cada
vez mais essa bela amizade, que ela não sabia, mas com o tempo soube, que
poderia contar com ele, mas não para sempre!
sexta-feira, 7 de dezembro de 2012
O amor, quão belo
Eu me
pergunto, como não te amar? Se até mesmo teus inimigos te amam por sua beleza e
felicidade? Quanto mais eu, com inúmeros motivos que tenho para te amar, porque
não amarei? Ainda não estou doido para rejeitar você, ou seu amor, ou seu
carinho e atenção especiais para mim, somente para mim!
Pois ao
andar na rua, todos param e te olham, assoviam e começam a cantar, sei que não
dás bola para eles, não se atenta aos olhares perdidos e manchados de todas
essas pessoas que não te merecem, e que não merecem os olhos que têm para poder
lhe olhar, e apreciar tua exorbitante beleza.
Coisas
simples me fascinam, e não me fascinam, sou o oposto da certeza, amigo das
dúvidas, primo dos questionamentos e tenho como irmão siamês o ciúme.
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Para vocês, meus amigos
Amigos, amigas, não
há diferença a não ser a intimidade possibilitada pelo sexo, pois meninas tem
mais liberdade com meninas, e meninos com meninos. Mas o ponto não é se
aproveitar, ou ter mais intimidade nesse aspecto, mas sim, o ponto é, e sempre
vai ser, a amizade verdadeira contendo tudo que ela pode possibilitar.. Quais
as qualidades de uma verdadeira amizade que você mais aprecia? Disponibilidade,
carinho, empatia, prontidão à ajudar, conversas, conselhos...?
Eu posso viver sem a ‘tua’
amizade, sim posso, mas não viverei com a alegria de ter você como amiga, ou a
simples alegria de viver.
segunda-feira, 3 de dezembro de 2012
Rua das Histórias - #3 - O Garotinho
Any sempre foi uma
pessoa normal, com atitudes, desejos, sentimentos e ações de qualquer um
tomaria, sentiria, faria e assim lutaria.
Por mais feliz que
ela seja, ou aparenta ser, ela sempre diz que seu passado é bom, feliz.. Mas
muitas coisas à atormentam.. À assustam e deixam sem reação, sem resposta e sem
sentido para lidar com certas coisas.. Mas numa Rua das Histórias, pode haver mais
que simples fatos, e lembranças para ela.. Pode haver sentimentos profundos
presos a essas histórias e lembranças que até hoje ela não consegue esquecer,
que a Rua a faz lembrar a cada dia, a cada passo.
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